Apresentação
É um canto que ecoa através de longas e eternas solidões que permeiam a vida humana. E num ritmo cálido os versos cantam temas como: o desejo - sentimento transgressivo que provoca a traição - a transformação de um ser no crepúsculo de um ciclo - o brilho de uns olhos que conheciam a esquizofrenia - a dor, única palavra que vivência a liberdade - num pequeno ensaio, reflete sobre a inexistência dos seres - analogias, entre perdas, dores e datas - entre o amor, despojamento profundo, e as chuvas das cabeceiras de um rio - entre a dor da mulher madura, desamada no entardecer e o fado e a obra de Camille Claudel, entre a palavra, a pintura, o som e os elementos naturais, que questiona a capacidade da palavra de representar o real - questiona também a arte, que é eterna, quando sugere alteração.
As baladas crítica narram: a filosofia excludente da educação capitalista - o desemprego - a persistente servidão da América Latina - o dia da privatização da Telebrás - uma reflexão poética do eu coexistente e a globalização.
É uma obra em versos que denuncia e registra problemas sociais e políticos e abre um espaço de discussão filosófica sobre temas e dramas existenciais.
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