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A virtude: Amor! Difícil, impossível amor Não, não é lirismo viajor é plantar flores, quando odeio mas há o orgulho, e o receio. Veja as árvores secas do deserto hão de morrer, ninguém chega perto assim é o homem triste que quer vingar-se, de arma em riste Só amor é chuva a devolver a vida bálsamo, lenitivo mas dói libertar-se, coração cativo: quem já tem possuído a loucura torpe do vício desespera-se à pena do fel cilício. Homenagem a Cruz e Souza: Veredas em verso e vida são visões venturosas declarações derramadas de razão sentida. Vê minha alma, que te saúda palavras são uma aclamação muda sangue, suor e sentimento imagem, esperança e alento. Oh! Negra e fulgente opala tua poesia, vou cantá-la ao tornar-se neve e nívea neblina. É um canto que revela e alucina onde vejo pelas brumas da história teu mundo de ilusão merencória . Amizade: Se paixão é rosa deslumbrante amizade é claro diamante se nessa vida ainda prossigo é só por causa de você, amigo Olha, quantos terríveis percalços tantos companheiros falsos foi um presente você em meu caminho: poderei ficar triste, mas jamais sozinho Em nossa inteira existência algo de belo a gente procura que não peça trabalho nem paciência nem seja miragem que pouco dura Só depois da angustiosa espera, descobri como é simples o que procurava o sentido da minha vida era saber que em ti eu confiava. |
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